E como no dia 8 estávamos em Amesterdão, este ano o jantar
de confraternização realizou-se no dia 12. O aniversário é mais um pretexto
para juntar amigos uns momentos enogastronómico de saudável degustação que é
pretexto para fraternos momentos de convívio
– sem ser complemento de uma reunião, uma AG, colóquio, seminário ou outro –
para descontraidamente se poder falar de tudo…menos de trabalho e, sem peias,
podermos dizer quanto gostamos uns dos outros. Bem, neste caso fui o principal
visado e aqui vou deixar alguns testemunhos, em forma de poesia, enviando,
reconhecido, em abraço muito grande aos autores.
Neste mundo em que vivemos
Que gozamos e sofremos
A vida às vezes é um fardo
Faz serões a trabalhar
Para os outros a trabalhar
O nosso amigo Eduardo
Tem feito muita entrevista
Em trabalho de jornalista
No trabalhar é custoso
Tem muitas actividades
Em várias colectividades
Com orgulho este Raposo
Vamos todos em silêncio
Mostrar o nosso bom senso
É aquilo que lhe desejamos
Que passe com alegria
E na nossa companhia
Os seus 54 anos
do meu pai, José Carrilho Raposo, poeta
repentista
(versos
feitos e ditos na altura)
Aos anos de um bom
Amigo
Eu sei como
é penosa esta subida,
Que todos,
todos temos que fazer,
Dos íngremes
degraus que há a vencer
Na perigosa
escada que é a vida.
Assim,
parece que não deve ser,
Um ano a
mais, ventura apetecida,
- Por ser
maior a época vivida
E mais curta
a que fica por viver.
Mas também
se, em verdade, o ano a mais
Se vem somar
a outros, sempre iguais,
Vividos com
trabalho, honra, decência,
Eu creio que
deve ser de festa o dia!
- Pois com
ele nos vem a alegria
De que não
muda a própria consciência
do
amigo Gil Marovas _____________
Aniversariante
na Diáspora
Ao
Eduardo
Da Funcheira viajou em criança
Quis apanhar o comboio do futuro
Procurou a cultura com esperança
Deixar o pátrio berço, era pois duro.
Dessa terra amada cheia de pujança
Saudoso , então desse Alentejo puro
O honra e divulga com confiança.
Continue a servi-lo, bem lhe auguro.
O seu labor não é nada restrito
Deu aulas em beja, seu distrito
Da região evoca a memória.
A matriz cultural exorta com esmero
Seu sentimento é natural e vero
Do Alentejo assume sua história.
da amiga Maria Vitória Afonso
Tive o prazer de contar com a presença de,
entre adultos – 26 - e crianças – 3 -, 29 amigos e familiares. À minha esquerda
o meu pai, o meu irmão Ricardo, o meu sobrinho Ruben, o meu neto Roque, a minha
filha Sofia com o novo membro da família, a Dalila - que tem agora quatro meses
- o meu genro Luís, os amigos Alex - fraterno autor de todas as fotos fraternalmente disponibilizadas, excepto aquela onde está - João, a minha Anita, a Antónia e o Moutela,
o João (Andrade da Silva), a Lena, o Amadeu, a Luísa, o Zé Carita, o Américo (Jones),
a Mª Vitória, a Lúcia, o Naia, o Vítor Paulo e a Cristina, o Ferraz, o Paulo, o
Gil, a Céu e o Rogério (de Brito), que tal como eu disse umas palavras emotivas e sentidas e o meu pai que leu os poemas que fez no momento.
Outros
amigos, por razões diversas – compromissos inadiáveis como lançamentos, fecho de
jornais, assembleias, sessões públicas, reuniões que atrasaram, falta de saúde, etc - que não puderam
comparecer, mas fizeram questão de mandar um abraço aos presentes: o Fernando
(Mão de Ferro), o Manel (Casa Branca), o Luís (Palma), o Mário (de Araújo), o Constantino,
o Chaves, o Afonso, o António, o Armando, a Guika...
Fotos de Alex Gandum
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